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Nexo


Meus pensamentos são bizarros. Primeiro que eu começo um post sem nexo nenhum, apenas dizendo o que quero e já era...
Ah...
Mas o blog é meu não é?
Eu não tenho um futuro jornalístico, tenho? Pelo menos não é a área que eu pretendo seguir, rs. Então tá bom, escrevo o que eu quero, e da maneira que quero.

E por que desse título? 'NEXO' ... Não estou vendo nexo algum nisso aqui.


 Por falar nisso, não quero escrever mais esse post... AGORA

 Depois eu volto

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Posted on terça-feira, 28 de julho de 2009 by Danilo Paz

Coisas da Vida

Por que um texto deve ter inicío, meio e fim? Se não tivesse um fim, as pessoas poderiam escolher o resto.
Qual o intuito das coisas acontecerem? Por que as pessoas sorriem, choram, gritam, cantam e etc?
QUAL O INTUITO disso tudo? Nascer, crescer e morrer! São as únicas coisas que realmente sabemos que acontecem na vida. Mas o que acontece no momento de transição dessas fases, ninguém consegue saber.

O INÍCIO é básico:
Nascemos; depois disso é que tudo se complica. Logo no começo, tentamos enxergar aquilo que nos rodeiam, e conseguimos apenas VER; enxergar que é bom, não conseguimos em nenhuma fase da nossa vida. Depois queremos andar, mas só conseguimos com alguém segurando nossas mãos, só depois que ganhamos confiança plena daquilo que estamos fazendo, é que saimos correndo pela casa, ou pelo quintal, sem saber do risco de nos machucarmos.
Engraçado... quando adultos também temos medo de andarmos sozinhos; sempre precisamos de alguém que nos dê a mão e diga: "Confie em mim, e depois em sí!" O problema é que muitas pessoas tem certa dificuldade de confiar em sí. Sempre acham que vão precisar daquela mão amiga, por todo o trajeto que acabam nem percebendo quando não precisam mais de ajuda, e SOFREM quando perdem o apoio, mesmo conseguindo andar com as próprias pernas. É que aquela ajuda era tão preciosa, tão amiga, tão atenciosa, que não conseguimos nos enxergar sem ela, e muitas vezes, nós não somos as mesmas pessoas sem, e temos a certeza de que não a esqueceremos NUNCA, pois foi ela, que nós deu apoio, deu tapinhas no ombro para incentivar ou dar broncas, e que até estendeu seu tamanho, para nos ajudar a levantar de um tombo. É muito difícil saber que esta mão, nunca mais irá nos dar apoio.

Depois de muitas quedas e machucados, uma criança cresce sem perceber, sorrindo, chorando, abraçando, brigando... conformadas ou inconformadas, até que chegam em uma fase, que olham ao seu redor não para tentar ver as coisas, mas sim para tentar entendê-las. O por que das coisas serem assim, o por que das coisas serem daquele jeito e o por que dessas coisas acontecerem. E elas fecham os olhos para nao ficarem tristes e vivem com essas dúvidas até a próxima fase, que se inicia quando abrem os olhos, e VÊEM que tem alguma profissão ou não, que tem uma pessoa que diz amar OU NÃO....
É nessa fase, que as dúvidas retornam, e dessa vez com força total. Mas e as respostas? Ficam perdidas pelo ar, perambulando por nossas cabeças sem achar um rumo certo. E então decidimos, que não queremos mais respostas, já que vivemos até aqui sem nenhuma delas.

Nós sabemos do começo, e do meio.... mas... do fim, só temos suposições, nunca saberemos qual será o verdadeiro; então vivemos, dia após dia, com perguntas sem respostas e sem saber do que nos espera pela frente...
APENAS VIVEMOS

Mas, e cadê o fim DESTE texto? hmmmm vou deixá-lo sem fim, talvez você possa terminá-lo com suas próprias idéias ou apenas continuá-lo e deixar que outro termine...

[...]

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Posted on sábado, 4 de julho de 2009 by Danilo Paz

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Estudante (Radiologia Médica), músico, devorador de livros, magrelo e comilão.